Muitas coisas ultrapassaram o seu próprio valor com o passar lento do tempo… Outras emergem momentaneamente e acabam por se perder por entre minutos, horas e anos… Os erros misturam-se com os sonhos e os pensamentos misturam-se com a realidade.
Sei que não me vou esquecer concretamente que perdemos oito a zero com o Avintes no início da nossa temporada 2009. Mas sei sim, que me irei esquecer do momento em que conduzia sozinha, ouvindo uma linda música, focando-me completamente na passagem daquele minuto! O minuto 20:23 – 20:24 levou uma eternidade. Escolhi a minha música, lembrei do resultado, e lembrei do sentimento que cada uma deveria de estar a sentir… Somos todas muitíssimo diferentes! E o número três não mudava para o número quatro. Enquanto curtia o meu cigarro sonhava comigo e com uma loucura, bem longe daqui! Olhei a chuva, e foquei-me por segundos na minha condução até que a minha imaginação me apanhou novamente, e voltei a perder-me então naquela música… senti-me por momentos seguríssima. Mas o “três” continuava a não ser “quatro”! Sorri, achei mesmo graça, fechei os olhos e quando abri, lá estava o três… Loucura, os meus pensamentos já andavam numa quinta dimensão em que o tempo não faria sentido algum, em que eu poderia controlar o tempo e fazer tudo aquilo que bem me apetecesse… e se eu voltasse atrás no tempo? Ajudaria a compor alguma coisa? Teríamos nós perdido por menos golos aquele jogo, ou por mais? Pensei, olhei e já o “três” que já era agora um ”quatro”… Pois… É obvio que os momentos são proporcionados por inúmeras outras situações que levam a determinado resultado! Teria talvez eu que recuar uma punhada de anos no tempo… E talvez, tudo depois não fizesse sentido nenhum.
Deixei por terra todas as teorias parvas de rejeição da realidade e segui meu caminho sem me massacrar muito com sentimentos de saudades ou compaixão! A raiva e tristeza depressa me abandonaram, senti-me sozinha, mas mais segura do que nunca. Talvez aquele minuto me tenha ensinado algo de grandioso mesmo!
Sei que não me vou esquecer concretamente que perdemos oito a zero com o Avintes no início da nossa temporada 2009. Mas sei sim, que me irei esquecer do momento em que conduzia sozinha, ouvindo uma linda música, focando-me completamente na passagem daquele minuto! O minuto 20:23 – 20:24 levou uma eternidade. Escolhi a minha música, lembrei do resultado, e lembrei do sentimento que cada uma deveria de estar a sentir… Somos todas muitíssimo diferentes! E o número três não mudava para o número quatro. Enquanto curtia o meu cigarro sonhava comigo e com uma loucura, bem longe daqui! Olhei a chuva, e foquei-me por segundos na minha condução até que a minha imaginação me apanhou novamente, e voltei a perder-me então naquela música… senti-me por momentos seguríssima. Mas o “três” continuava a não ser “quatro”! Sorri, achei mesmo graça, fechei os olhos e quando abri, lá estava o três… Loucura, os meus pensamentos já andavam numa quinta dimensão em que o tempo não faria sentido algum, em que eu poderia controlar o tempo e fazer tudo aquilo que bem me apetecesse… e se eu voltasse atrás no tempo? Ajudaria a compor alguma coisa? Teríamos nós perdido por menos golos aquele jogo, ou por mais? Pensei, olhei e já o “três” que já era agora um ”quatro”… Pois… É obvio que os momentos são proporcionados por inúmeras outras situações que levam a determinado resultado! Teria talvez eu que recuar uma punhada de anos no tempo… E talvez, tudo depois não fizesse sentido nenhum.
Deixei por terra todas as teorias parvas de rejeição da realidade e segui meu caminho sem me massacrar muito com sentimentos de saudades ou compaixão! A raiva e tristeza depressa me abandonaram, senti-me sozinha, mas mais segura do que nunca. Talvez aquele minuto me tenha ensinado algo de grandioso mesmo!
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